sexta-feira, 29 de junho de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 29 Jun 2012 04:03 PM PDT



"Um ônibus foi queimado no Capão Redondo, na noite de ontem, mas desta vez pela população, que se revoltou contra um suposto toque de recolher declarado por PMs e pela morte de um jovem na terça-feira


O 11º ônibus foi incendiado na região do Capão Redondo, zona sul de São Paulo, na noite desta quinta-feira 28. Desta vez, porém, moradores do bairro afirmaram que o crime foi cometido pela própria população, em protesto a um soposto toque de recolher declarado por policiais militares e pela morte de um jovem no local, na noite de terça-feira.

Quando o ônibus parou em um ponto para que passageiros entrassem, dois homens com um galão de combustível ordenaram que as cerca de 40 pessoas descessem e atearam foto no coletivo, que seguia para Itapecerica da Serra, na rua Abílio César.

Sendo informações do jornal O Estado de S.Paulo, os moradores disseram que os PMs impuseram o toque de recolher às 20h de ontem, com ordens para que o comércio fosse fechado e ninguém circulasse nas ruas. No Parque Bristol, próximo dali, os moradores relataram situação similar, afirmando que o toque de recolher foi imposto pela Força Tática da PM.

A tragédia é mais um motivo para que a Polícia Militar esteja em alerta no Estado de São Paulo, onde os índices de criminalidade só têm crescido, principalmente após uma operação da ROTA realizada no final de maio, quando um líder do PCC - Primeiro Comando da Capital - foi assassinado. A suspeita é que os crimes que se seguiram são retaliações dos criminosos contra a PM."

Enviada por: Nogueira Junior / 11:51 0 Comentários
Posted: 29 Jun 2012 03:32 PM PDT

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, discursa nesta sexta-feira (29) na Cúpula do Mercosul, em Mendoza


"Paraguai vai ficar de fora até as eleições presidenciais de abril de 2013. Venezuela entra como membro pleno do bloco em 31 de julho.

Do G1

O Mercosul decidiu suspender temporariamente o Paraguai até as novas eleições presidenciais do país e afirmou que a Venezuela será incorporada ao bloco como "membro de pleno direito" em 31 de julho.

O anúncio foi feito pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, ao fechar o encontro de cúpula do bloco na cidade argentina de Mendoza.

O Mercosul "suspendeu temporariamento o Paraguai até que se leva a cabo o processo democrático que novamente instale a soberania popular" no país, disse a presidente argentina.

As medidas contra o Paraguai ocorrem em resposta ao processo de impeachment do presidente Fernando Lugo, ocorrido na semana passada.

O Mercosul confirmou o que havia sido adiantado na véspera pelo chanceler brasileiro, Antonio Patriota, suspendendo o Paraguai, mas sem aplicar sanções econômicas que pudessem castigar a população."
Foto: AP
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior / 16:36 0 Comentários
Posted: 29 Jun 2012 03:25 PM PDT



Mercosul suspende Paraguai e anuncia adesão da Venezuela
Apesar de suspensão, Paraguai não sofrerá sanções econômicas; anfitriã da cúpula, presidente argentina afirma que Venezuela se tornará membro pleno a partir de 31 de julho

iG São Paulo

Os presidentes do Mercosul anunciaram nesta sexta-feira a suspensão do Paraguai do bloco de comércio, mas sem a imposição de sanções econômicas, depois de o país ter destituído há uma semana Fernando Lugo.

Anfitriã do evento, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou que a Venezuela se tornará membro pleno do grupo a partir de 31 de julho.

Na avaliação dos presidentes do Mercosul, "a ordem democrática foi quebrada" no Paraguai porque Lugo não teve tempo hábil para sua defesa. "(Mas o grupo) não acredita em sanções econômicas, porque elas não prejudicam os governos. Elas sempre prejudicam a população", disse Cristina.

O Paraguai é um dos países mais pobres da América do Sul e qualquer sanção econômica teria sido desastrosa, já que metade de seu comércio é com os outros membros fundadores do Mercosul - Argentina, Brazil e Uruguai.

O Mercosul proibiu o sucessor de Lugo, o ex-vice-presidente Federico Franco, de participar do encontro. Franco diz que a transição de poder no Paraguai foi feita de acordo com a lei e que a atual proibição de comparecer aos encontros já é punição suficiente.
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Leia mais em: O Esquerdopata
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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 29 Jun 2012 03:18 PM PDT
É porque vocês não lêem os jornais alemães.

Só hoje no Hamburg Morgen Post:

. O serviço secreto alemão destruiu montes de papéis que envolviam a polícia alemã com os nazistas que mataram ao longo de dez anos mais de dez estrangeiros.

. Filho e herdeiro do político Strauss, morte em 1988, do partido de direita CSU, tentou enviar,em 1992, a bagatela de 300 milhões de marcos para o paraíso fiscal - Luxemburg. A denúncia foi feita pela revista Der Spiegel.

. O senhor Schueth, hoje com 54 anos de idade, foi demitido da regência do coro de uma igreja em Essen, por ter traído a esposa, de quem há anos vivia separado. Ele entrou na justiça e foi até à suprema corte, que deu toda razão à Igreja Católica. O cara entrou na justiça da Comunidade Européia, e venceu depois d e 15 anos de luta. Ganhou 40 mil euro de indenização. Porém ele não está satisfeito: perdeu anos da aposentadoria. Há anos trabalha meio dia como regente de um coro de uma igreja presbiteriana. Não pode se empregado por tempo integral por ser católico.

. Ao pescar, homem fisga saco plástico contendo um corpo de homem em decomposição.

Do Blog Brasil, mostra a tua cara.

Posted: 29 Jun 2012 02:59 PM PDT
A crescente onda de violência de São Paulo abalou de vez a falsa imagem de que os governos tucanos, hegemônicos no estado há quase duas décadas, avançaram no quesito segurança pública. Nas últimas semanas, arrastões em restaurantes e condomínios de luxo, aumento dos homicídios, assassinatos de policiais e incêndios de ônibus causam pânico e apreensão na população paulista.
A própria mídia, que faz de tudo para blindar o PSDB e que vivia divulgando índices positivos de combate à criminalidade, já deu o braço a torce. As cenas de violência inundam a telinha, com discursos hidrófobos de estímulo à vingança. Estadão e Folha, dois jornais que atuam como porta-vozes do tucanato, também estão preocupados.

As principais vítimas da barbárie

Em seu editorial do hoje, a Folha estampa: "São Paulo apreensiva". Para o jornal, "não há dúvida"; o estado "vive uma onda de violência". O diário da famiglia Frias, apesar de elogiar os "progressos notáveis na área de segurança pública na última década" – em mais uma bajulação servil de José Serra e Geraldo Alckmin –, confirma que os governos tucanos perderam o controle.

Também apreensivo, o Estadão adverte para o aumento do número de homicídios e roubos. Suas reportagens confirmam que as maiores vítimas da barbárie são os moradores da periferia, sempre tão carente e abandonada – e não os ricaços das áreas nobres. Na noite de ontem, o 11º ônibus foi incendiado, desta vez pelos próprios moradores do Capão Redondo, na zona sul capital.

Segundo o Estadão, os moradores se revoltaram porque a Polícia Militar impôs toque de recolher e um jovem foi assassinado. No Parque Bristol, também nesta carente região, as famílias de trabalhadores são humilhadas, confundidas com os bandidos. O toque de recolher no bairro foi imposto pela temida Força Tática da PM. O clima é de medo na periferia paulistana.

A linguagem bélica do governador

Diante do caos na segurança, as autoridades "tucanas" apresentam como única solução o aumento da repressão. "Os criminosos serão presos. E, se enfrentarem a polícia, eles vão levar a pior. Essa é a ordem e o governo não retrocede um milímetro nesse trabalho", esbraveja o governador Geraldo Alckmin, em sua linguagem bélica. Não há qualquer autocrítica pelo colapso do setor.

O secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, não consegue explicar o caos e a ineficiência da sua pasta – causada, entre outros fatores, pela falta de planejamento estratégico e de investimentos no setor. E nem parece muito preocupado. Em plena explosão de violência, ele tirou férias e viajou para o exterior na companhia do seu filho. Talvez tenha sido contaminado pelo marketing que São Paulo é um paraíso!
Posted: 29 Jun 2012 02:52 PM PDT
Avaliação positiva do governo Dilma atinge maior índice e chega a 59%, diz pesquisa CNI/Ibope
A presidente Dilma Rousseff
A presidente Dilma Rousseff


A avaliação positiva do governo Dilma Rousseff aumentou novamente, de acordo com pesquisa encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) ao Ibope, divulgada nesta sexta-feira (29). O índice de pessoas que consideram a gestão "ótima ou boa" subiu de 56%, em março, para 59% em junho. É o maior percentual registrado desde o início do governo.



Os percentuais de entrevistados que aprovam a maneira como Dilma governa e que confiam na presidenta ficaram estáveis em 77% e 72%, respectivamente, em relação a março.


Sobre a expectativa em relação ao restante do mandato de Dilma, 61% consideram ótimo ou bom e 25%, regular. O percentual dos que acham esse quesito ruim ou péssimo se manteve em 10% desde dezembro de 2011.


Na última pesquisa, divulgada em março, a gestão de Dilma conseguiu a mais alta avaliação desde que assumiu o cargo (77%) e índice também superior aos alcançados pelos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (60%) e Luiz Inácio Lula da Silva (54%) em igual período de seus governos.


Para 58% dos ouvidos, as gestões de Dilma e Lula têm o mesmo nível, contra 16% que acham que o governo Dilma é melhor e 24% que consideram pior. Um porcento dos entrevistados não sabe ou não respondeu.

A pesquisa


Os entrevistados foram questionados sobre os assuntos que mais lembravam do noticiário com temas relacionados ao governo. Os temas mais citados foram o caso do bicheiro Carlos Augusto Ramos, Carlos Cachoeira; as medidas econômicas e a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável.


Com relação à maneira da presidente de governar, a aprovação manteve-se em altos índices todas as regiões do país. A maior delas está no Nordeste, com 82% da aprovação – o mesmo valor alcançado na última pesquisa. Nas demais, o índice varia entre 75% e 77%.


Ao analisar o perfil dos pesquisados, os que mais confiam na presidente são idosos, com menor grau de instrução e com menor renda familiar.


A pesquisa avalia trimestralmente a opinião pública com relação à administração federal. A CNI/Ibope tem grau de confiança de 95%, conta com margem de erro de dois pontos percentuais e entrevistou 2.002 pessoas em 141 municípios entre os dias 16 e 19 de junho de 2012.

Políticas públicas

Dentre os temas mais relevantes de políticas públicas, 57% aprovam as ações relacionadas ao combate à fome e à pobreza, ante 38% que desaprovam e 5% que não sabem ou não responderam. As ações relativas à proteção ao meio ambiente também são bem vistas por mais de metade dos entrevistados (55%).


A pesquisa também revela uma grande desaprovação em relação às atividades desenvolvidas na área da saúde (66%), da educação (54%) e da segurança pública (61%).


Do total dos entrevistados, 34% afirmam que as notícias veiculadas na imprensa não são nem favoráveis e nem desfavoráveis ao governo Dilma, 28% acham que o noticiário é favorável, 15% acham que são desfavoráveis e 23% não sabem ou não responderam.

Economia

No âmbito da economia, 61% da população desaprova a política de impostos e 47% não aprovam as medidas relacionadas ao combate à inflação. Por outro lado, 49% aprova a política de juros e 53% são favoráveis às medidas aprovadas para o combate ao desemprego.

Para o gerente executivo da pesquisa da CNI/Ibope, Renato da Fonseca, um dos elementos que ajudou a presidente a manter o nível alto de aprovação da presidente foi a mudança na avaliação da política econômica do governo devido às campanhas dos bancos de baixar as taxas de juros.

Fonseca destacou ainda que a aprovação do governo Dilma é maior nas camadas mais baixas da população, entre aqueles com renda inferior a um salário mínimo. No entanto, ele destaca o aumento da aprovação nas camadas mais altas, com recebem mais de 10 salários mínimos.Uol.
Postado por às 14:40 Nenhum comentário:

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.

Posted: 29 Jun 2012 02:43 PM PDT




EM 1936 - JESSE OWENS "ENFUHRECEU" HITLER E JOGOU POR TERRA A TEORIA DE SUPREMACIA DA RAÇA ARIANA.


4 MEDALHAS DE OURO X 6 MILHÕES DE JUDEUS TRUCIDADOS

Hitler foi um dos maiores, se não o maior dos criminosos que passaram pelo solo da Terra. Mas, ele só fez o que fez, por ter outros a seu lado, que eram tão doentes e tenebrosos quanto ele.

Hitler está morto, mas, a insânia dos odiosos preconceitos e teorias de superioridade de raça, nacionalidade, sexo, credos e cor continuam por aí, sendo postas em prática todos os dias.

No Brasil, no Estado da Bahia, dois irmão foram espancados, um deles morreu, por terem sido confundidos com GAYS. Os irmãos estavam abraçados, e isso "enfhureceu" alguns "machos" que lhe atacaram como animais raivosos.

Na Europa, é cada vez mais forte a presença de grupos NAZISTAS, coloridos com prefixo NEO, para tentar suavizar a natureza de sua imbecilidade e atraso. O preconceito que devotam por lá aos negros, aos latinos, aos diferentes, é capaz de matar a tiros um brasileiro dentro do metrô por ele ter aparência de "árabe". Esse mesmo preconceito, é capaz de fazer uma idosa ficar confinada numa sala por mais de 24 horas dentro de um Aeroporto de MADRID, sem poder beber água ou urinar, apenas por ser ela "brasileira". Essa mesma EUROPA, tida como referência cultural, vive hoje mergulhada numa crise econômica, que tem fortes raízes na questão moral, aliás, a questão moral, e não confundir com "costumes", está na raiz de todos os nossos problemas.

Entremos, porém, nas "quatro linhas" da EUROCOPA, onde no dia de ontem, a ITÁLIA bateu a ALEMANHA pelo placar de 2 X 1. Os dois gols italianos foram feitos pelo "negro" BALOTELLI", o chamado "macaco", ofendido, humilhado, sempre que entra em campo. Balotelli é vítima de preconceito racial, assim como outros jogadores negros e até mesmo asiáticos. Ocorre que, sem esses "negros" sem esses asiáticos, sem os brasileiros e argentinos que jogam nos times da Europa, o futebol de lá não seria absolutamente nada, ou, para ser mais justo, não seria quase nada.

BALOTELLI ontem calou a ALEMANHA, é a segunda vez que um "negro faz isso" de forma tão exuberante. BALOTELLI ontem devolveu aos italianos, mergulhados em profunda crise moral e econômica, ainda resultado do governo de Silvio Berlusconi, um pouco de alegria.

O RACISMO FOI OUTRA VEZ DERROTADO


Posted: 29 Jun 2012 03:43 AM PDT

Postado por APOSENTADO INVOCADO 1 às 23:08 1 comentários Links para esta postagem

Do Blog APOSENTADO INVOCADO.
Posted: 29 Jun 2012 03:35 AM PDT




Todo o mundo assistiu, o Governo legal ser apeado.
O Mundo não admitiu, e o condenou decepcionado.
Outra vez atraiçoado, consciente esta a se preparar.
O Paraguai foi golpeado, e o Povo faz se organizar.

Vão para o lutar novo, com consciência e Cidadania.
Estão preparando o Povo, e Conquistar a Democracia.
O Povo ficou decepcionado, não fizeram lhe acatar.
O Paraguai foi golpeado, e o Povo faz se organizar.

O Paraguai foi golpeado, o Povo esta a se organizar.
O Congresso é Direitista, fez o patriota decepcionar.
Foi no Direito roubado, só fazem é ao povo explorar.
O Paraguai foi golpeado, e o Povo faz se organizar.

A Terra não é repartida, querem renda e emprego.
Toda realidade esta sabida, e o povo não tem medo.
O Povo não foi respeitado, então tem de se unificar.
O Paraguai foi golpeado, e o Povo faz se organizar.

Pro povo foi decepção, ao seu voto não deram valor.
Não votar nessa corporação, só votar em Trabalhador.
O Povo se viu não amado, não pode assim continuar.
O Paraguai foi golpeado, e o Povo faz se organizar.

O Povo agora tem tino, e enxerga toda a realidade
Seus amigos são povo latino, que lhes tem igualdade.
O Povo não foi acatado, e fazem fácil lhe abandonar.
O Paraguai foi golpeado, e o Povo faz se organizar.

Todo o Povo despertou, e viu claro a desigualdade.
Todo latino solidarizou, Latinos é a nossa irmandade.
O Povo não foi contemplado, no fazendeiro a ganhar.
O Paraguai foi golpeado, e o Povo faz se organizar.

Isso acontece pelo Mundo, e o Mundo esta lutando.
Um lutar duro e profundo, que vai ao povo unificando.
O Povo tem de estar unificado, pro rico o respeitar.
O Paraguai foi golpeado, e o Povo faz se organizar.
Azuir e Turmas: do Social da Unicamp, Campinas, SP, Amigos de Rocha Miranda, Rio de Janeiro, RJ e de Amigos de Mosqueiro, Belém , PA.

Posted: 29 Jun 2012 03:32 AM PDT


O crime perfeito contra Lugo
O sociólogo Felippe Ramos (Universidade Federal da Bahia) fez para o site da revista "América Economia" o que os jornalistas deveríamos ter feito antes: visitou a peça de acusação que serviu para o fuzilamento sumário do presidente Fernando Lugo.
Fica evidente que Lugo estava condenado de antemão. No item "provas que sustentam a acusação", se diz que "todas as causas [para o impeachment] são de notoriedade pública, motivo pelo qual não precisam ser provadas, conforme o ordenamento jurídico vigente".
Como é que Lugo - ou qualquer outra pessoa - poderia provar o contrário do que não precisa ser provado? Impossível, certo?
O processo pode até ter seguido as regras constitucionais e o "ordenamento jurídico vigente", mas, nos termos em que foi colocada a acusação, só pode ser chamado de farsa. Veja-se, por exemplo, a primeira das acusações: Lugo teria autorizado uma reunião política de jovens no Comando de Engenharia das Forças Armadas, financiado por instituições do Estado e pela binacional Yacyretá.
Se esse é argumento para cassar algum mandatário, não haveria presidente, governador ou prefeito das Américas que poderia escapar, de direita, de centro, de esquerda, de cima ou de baixo. Ademais, não consta que a Constituição paraguaia proíba o presidente ou qualquer outra autoridade de autorizar concentrações de jovens. Aliás, é até saudável que se estimule a participação política dos jovens.
Mais: o evento foi em 2009. Se houvesse irregularidade, caberia ao Congresso ter tomado à época as providências, em vez de esperar três anos para pendurá-lo em um processo "trucho", como se diz na gíria latino-americana.
A acusação mais fresca, digamos assim, diz respeito, como todo o mundo sabe, à morte de 17 pessoas, entre policiais e camponeses, em um incidente mal esclarecido no dia 15 passado. Diz a acusação: "Não cabe dúvida de que a responsabilidade política e penal dos trágicos eventos (...) recai no presidente da República, Fernando Lugo, que, por sua inação e incompetência, deu lugar aos fatos ocorridos, de conhecimento público, os quais não precisam ser provados, por serem fatos públicos e notórios".
De novo, a acusação dispensa a apresentação de provas e condena por antecipação o réu, como faria qualquer república bananeira ou qualquer ditadura.
Nem o mais aloprado petista pediu o impeachment do presidente Fernando Henrique Cardoso por conta da morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (Pará), em abril de 1996, no incidente que mais parentesco tem com o que ocorreu há duas semanas em Curuguaty, no Paraguai.
É importante ressaltar que líderes dos "carperos", os sem-terra paraguaios, disseram que os primeiros disparos no conflito do dia 15 não saíram nem deles nem dos policiais, mas de franco-atiradores.
Enquanto não se esclarecer o episódio, qualquer "ordenamento jurídico" sério vetaria o uso do incidente em qualquer peça de acusação.
Deu-se, pois, o crime perfeito: cobriu-se um processo sujo com o imaculado manto da Constituição.
Artigo do jornalista Clovis Rossi, da Folha (leia-se família Frias, apoiadores civis do golpe de 1964 no Brasil), publicado hoje no referido diário.

Posted: 29 Jun 2012 03:29 AM PDT


O choque de gestão implantado por Aécio Neves corre o risco de se transformar em curto-circuito
O Estado de Minas Gerais está literalmente quebrado! Os dados foram publicados pela própria Assembleia Legislativa de MG revelam a realidade, mas o governo se recusa em aceitar a situação e age como se o problema não fosse com ele e, muito menos, dele.
A impressão que fica após a sua leitura é que o Choque de Gestão virou Curto-Circuito.
Precisamos ressalvar que temos uma baita crise econômica pela frente. Com um detalhe: ela já nos atingiu em cheio!
Não vou discorrer sobre isso, até porque já está nos jornais. E não adianta tampar o sol com a peneira. Ela já está aí.
Enquanto continuarmos pensando ser Minas uma ilha isolada, desconectada do País e do mundo, com os gravames da composição estrutural negativa da nossa produção, vamos continuar sendo uma economia de 5ª categoria, colonial, periférica e, pior, a reboque.
Minas não tem mais empresas de Minas, tem unidades produtoras aqui instaladas.
O que restou são empresas em Minas, sem nenhuma ou pouca/reduzida capacidade de decisão ou de tomada estratégica. De pouca expressão nacional.
Concluímos e vamos divulgar em breve, o XVI Ranking das Empresas Mineiras, quando analisamos mais de 3000 balanços de empresas estabelecidas aqui.
Percebo que não temos "nenhum projeto econômico de envergadura", capaz de, pelo menos, provocar o início de uma inversão do status quo econômico com que somos prisioneiros seculares. Se bobearmos, vamos começar a comemorar com galhardia, pompa e circunstância, apenas e daqui pra frente, a inauguração de vários carrinhos de pipoca, de algodão doce etc – como se esses fossem soluções e caminhos gerais para o nosso Estado.
Não conseguimos transbordar mais nossas ideias e opiniões para fora. Não é mais a questão ou impeditivo das alturas geográficas e das nossas várias montanhas, é, em grande parte, a falta de meios de comunicação que não saem de nossas fronteiras e que estão literalmente compromissados pela avalanche das ricas e abundantes verbas publicitárias distribuídas sem critérios, que insitem em permanecer misteriosas, não transparentes. Elas calam Minas, antes de tudo!
Não podemos ignorar Minas como a origem do Mensalão.
Com raras exceções, não temos mais nem geração de novos empresários. São poucos os empresários mineiros que sobreviveram.
O processo de transferência de sedes de empresas mineiras e de outras que foram adquiridas, precisa ser melhor compreendido.
Ainda bem que temos o privilégio de contar, ainda, com alguns valorosos empresários, a exemplo do Murillo Mendes, Salim Mattar, Modesto Araujo, Lúcio Costa, Alair Martins, Rubens Menin, Ricardo Eletro, Ricardo Valadares Gontijo, Luiz Alberto Garcia, Domingos Costa, Modesto Araujo, Robson Andrade, Eduardo Borges, Aguinaldo Diniz, Sérgio Cavalieri e Olavo Machado, Vitorio Medioli, Abílio Gontijo, Flávio Pentagna, Fábio e Francisco Guerra, além de alguns outros poucos que cabem na palma das mãos, que teimam e insistem sobreviver nestes cenários contrários. Eu os louvo, admiro e os homenageio como os Tiradentes dos tempos modernos de Minas!
Minas continua exportadora de minérios e mineiros.
Cabe destacar, no entanto, que hoje, aqui Minérios e Mineiros, só têm valor quando deixam Minas!
Esta realidade precisa ser mudada, urgente.
Enquanto o governo estadual busca condenar a atual estrutura dos royalties dos minérios, calamo-nos vergonhasamente diante da inconstitucional e absurda relação da distribuição dos royalties do petróleo, desfrutados por alguns poucos estados e municípios privilegiados. Este sim, é um grande absurdo e aberração nacional, que Minas deveria liderar, rebelar, não transigir e boicotar.
Não denunciamos e nos acomodamos diante da obsoleta e vergonhosa estrutura tributária, em que se rasga literalmente o Pacto Federativo. Todos os Estados são hoje prisioneiros, reféns da União, que abocanha 2/3 da arrecadação nacional e a sua distribuição vem se constituído numa das maiores benesses à corrupção.
Nem a Coroa Portuguesa, com a Derrama e tudo mais, ousou tanto em decisão e concentrou tanto poder político nesse sentido!
A recente campanha do governo mineiro lançada a favor da busca de um pretenso aumento dos royalties minerários é, na minha opinião, uma visão de curto prazo, ensimesmada, pequena, tacanha e vergonhosa. Está na contramão da nossa história e, ao contrário, outra deveria, isto sim, sugerir e incentivar uma insurreição contra esta verdadeira derrama tributária que se pratica contra a sociedade e os seus meios de produção. E pedir uma melhor e justa redistribuição da arrecadação tributária, atualmente a maior de toda a história, e uma das mais elevadas de todo o mundo. Com um detalhe: com baixíssimo retorno aos contribuintes e à sociedade!
A campanha do governo de Minas ao que parece, assim como aquela que é empreendida pela Assembleia Legislativa de Minas a favor da renegociação da dívida estadual (e que não é de sua competência nem decisão), visa muito mais agradar os meios de comunicação locais – com raríssimas excepcionalidades, com abundantes verbas publicitárias, do que qualquer outra coisa.
Não podemos condenar a mineração. Ao contrário, devemos nos reconciliar com ela, com novas propostas sinergéticas, pontuais, modernas, parceiras e com visão de futuro.
Sem a mineração Minas não justifica nem o seu próprio nome e grandeza! A mineração tem de se tornar a grande parceira do desenvolvimento de Minas, com uma visão mais precisa, consentânea e dinâmica em relação ao futuro.
Deveriamos, sim, gritar contra a vergonhosa e precária situação de nossos aeroportos, portos, estradas, saúde, e, principalmente, contra a revoltante e precária educação, não inclusiva e despropositada em termos de conteúdo e objetivo final.
Nem contra a ridícula situação das pixações de prédios, todo o acervo, e capital social básico, além de outros, somos capazes de mostrar resistência. Há uma visível epidemia social, a do crack, que já contamina todas as principais cidades e áreas metropolitanas.
E, a tudo isso, aceitamos, toleramos, estamos inertes, sem reação. Porque o estado inexiste, o poder público parece desaparecido, inerte, esgotado!
Trata-se, enfim, de um quadro muito ruim, péssimo.
E o constrangimento é que Minas não está melhor e está sonolenta. Nem mais é exemplo e tem muito pouco a declarar ou a exibir! Pouquíssima a mostrar ou a requisitar, a exigir qualquer coisa.
Vamos ficar por aqui.
O diagnóstico mais direto é que Minas já não é mais a mesma.
E entendo que precisa mudar, concisa e rápida, como pioneira de atitudes novas, como as que sempre liderou e inspirou antes, ao futuro da Nação Brasileira.
Mercado Comum que, a partir do próximo mês, inicia o seu 20º ano de circulação, não tolerará nem mais se calará diante desses absurdos. E as nossas edições procurarão despertar a consciência em busca de uma nova sociedade, melhor e justa. Com um novo caminho, sempre buscando a direção do progresso consistente, constante e vigoroso.
Tudo isso, de uma forma independente, isenta e séria, que se constituem a nossa grande identidade.
Conto com vocês.
Vamos acordar Minas e o Brasil!
Peço que repassem esta mensagem a todos que amam Minas e o Brasil, e que acreditam ser possível mudar, para melhor.
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Presidente/Editor Geral de Mercado Comum- Revista Nacional de Economia e Negócios e da ASSEMG-Associação dos Economistas de Minas Gerais
No 247

Posted: 29 Jun 2012 03:25 AM PDT
Posted by on 29/06/12 • Categorized as Crônica

Na noite de quinta-feira publiquei crônica cheia de ironia em que disse que se realmente a foto com Maluf for motivo para enterrar a candidatura Haddad será melhor os paulistanos que pensam votarmos em Serra – pelo menos ficaríamos com uma desgraça conhecida.
Pouco depois, no Twitter, disse que esperava apanhar muito pelo que escrevi, o que seria sinal de que a militância não desistiu, ainda, de livrar São Paulo do pesadelo obscurantista em que está mergulhada. Valeu a pena esperar. Apanhei que nem gente grande.
Essa é uma das estratégias que proponho à campanha de Fernando Haddad: é preciso fazer as pessoas pensarem. Elas têm que refletir sobre o amanhã em vez de sobre idiossincrasias momentâneas.
Diante da constatação de que a militância não está morta exorto a você que com razão sentiu-se mal com a foto desastrada com Maluf a que não desista – não de Fernando Haddad, não de Lula, não do PT, mas de São Paulo.
Dizia ontem no Twitter, também, que quem quiser saber a desgraça que se abateu sobre a capital paulista que vá, por exemplo, ao Largo São Francisco no fim da tarde e veja a maré humana que vai chegando e ajeitando, no meio da rua, suas "camas" de papelão ou seus cobertores imundos.
Kassab (e Serra) fecharam todos os abrigos no centro expandido de São Paulo e os reabriram na periferia na esperança de empurrar para as franjas da cidade aqueles "indesejáveis". Como resultado – já que a vida deles e seu ganha-pão estão no centro -, passaram a dormir nas ruas.
Agora, Kassab acha que vai expulsar essa população de rua tirando seus meios de se alimentar. Proibiu entidades privadas de servirem "sopão" nos locais em que estão os que dele precisam. Sem cama, sem comida, esses mortos-vivos seriam, finalmente, defenestrados.
Kassab é um idiota.
A cidade está tomada pela população de rua. Desorientada, suja, drogada, surrada, desalentada, revoltada…
Não, eu não desisto de São Paulo. Não desisto da política porque alguém vai ganhar a eleição e vai governar. E vai influir na minha vida. Desistir de Haddad por aquela foto idiota significa desistir de São Paulo, de uma candidatura que poderia resgatar a cidade.
Se você for paulistano e estiver se sentindo assim, pense bem. Analise as alternativas. Se você pretendia lutar pela candidatura Haddad e desistiu pela foto com Maluf não está punindo o petista, mas a você mesmo e à sua família.
Alguém como você é capaz de perceber o estado em que está a cidade e como isso representa até perigos impensáveis para todos nós. Será que você tem o direito de tomar uma decisão como essa sem ao menos refletir um pouco mais?
Agora, se você não for daqui, por favor, tenha piedade de nós, paulistanos. Nem se Haddad tivesse tirado foto com o capeta valeria a pena entregar os pontos para os que estão demolindo São Paulo pedra por pedra. Se vencerem a eleição, vão continuar.
*
Abaixo, a provocação que escrevi. Os comentários publicados até por volta de 23 horas de quinta-feira mostram que muita gente não desistiu. Desceram o sarrafo em mim. Ainda bem
Se Haddad estiver "morto"
Publicado em 28 de junho às 18:02 hs.
Pesquisa Datafolha que acaba de ser divulgada não chega a ser promissora para a candidatura Fernando Haddad – caso a pesquisa seja verdadeira, claro. Mais ainda, os números sugerem que o candidato do PT pode ter sofrido um golpe mortal – a foto (e não o fato) de sua aliança com o "dono" do PP paulistano, Paulo Maluf.
Para piorar, a pesquisa também mostra que uma parcela muito pequena do eleitorado malufista se dispõe a acatar sua indicação de voto para prefeito da capital paulista. E, para coroar tudo, o fato de que essa "rebeldia" do eleitorado malufista se deve a que este, como o petista, considera inaceitável essa aliança específica entre PT e PP.
Ou seja: os pruridos "éticos" vicejam dos dois lados. Talvez até mais no PP do que no PT. O eleitorado petista ou o malufista consideram que não há justificativa em São Paulo para aliança que já existe em nível federal porque, aqui, Maluf e Haddad estarão se misturando com o inimigo de uma vida.
O eleitorado malufista, porém, sabe que não perde nada se não votar em Haddad – no dia seguinte à eleição Maluf estará compondo com o eleito, seja José Serra, Celso Russomano ou Gabriel Chalita, que, pela ordem, são os mais bem colocados na pré-disputa eleitoral.
Todavia, essa é uma pesquisa meio esquisita. A margem de erro é a maior estrela. Os três pontos são margem muito alta, pouco usual em um município, onde o campo da pesquisa é menor.
Haddad perdeu dois pontos percentuais, Russomano ganhou três e Serra subiu um, todos dentro da margem de erro da pesquisa. Esquisito, hein…
Poderia ser manipulação? Bem, não seria a primeira vez. Para quem não sabe, em 2010 a Procuradoria-Geral Eleitoral, a pedido do Movimento dos Sem Mídia, mandou a Polícia Federal abrir inquérito para investigar possíveis fraudes nos institutos Datafolha, Ibope, Sensus e Vox Populi.
Detalhe: o inquérito está correndo…
Mas digamos que o Datafolha tenha captado uma tendência. Se essa pesquisa for verdadeira, se não for só uma manipulação da margem de erro, Haddad está na UTI com chances não muito generosas de sobreviver.
Se assim for, vale a pena refletir que talvez seja mais seguro para uma metrópole combalida como São Paulo não deixar que Russomano ou Chalita se elejam. A situação está muito feia em minha cidade. Talvez seja melhor deixar quem a governa continuar governando do que pôr no lugar as alternativas.
Haddad é um candidato extremamente bem preparado. Tem propostas concretas para reverter a maquiagem da Cracolândia, para acabar com o vergonhoso dormitório a céu aberto em que as ruas do centro velho de São Paulo se transformam no finzinho da tarde, tem propostas para o transporte público, para o trânsito caótico, para as enchentes…
Haddad é um profissional da administração pública. Serra é tarimbado, também, e sabe tudo sobre São Paulo, ainda que suas idéias sejam horrorosas porque é hoje um despachante da elite paulista. Mas Russomano e Chalita são curiosos. Podem piorar o que já está ruim.
Para quem não vive em São Paulo, tanto faz. A derrota de Serra seria saborosa. Um ex-governador e ex-candidato a presidente por duas vezes perder uma eleição municipal para um dos políticos quase amadores que o enfrentarão será de fazer petista ir ao delírio, mas só se não viver nesta cidade.
Não sei da aliança com Maluf. Disse e repito que foi uma burrada, mas, agora, não há reversão possível. Se o PT romper a aliança ficará com o prejuízo de imagem e ainda perderá o tempo de televisão e rádio. Quero pensar, portanto, no Day After .
A eleição de Haddad é – ou era – a esperança de reerguer isto aqui, mas, pelo que vi entre a militância petista, somando com os indícios (nada mais do que indícios) do Datafolha, não me parece demais dizer que o petista pode estar eleitoralmente morto. Sendo assim, talvez seja melhor votar na desgraça conhecida.
Do Blog da Cidadania.
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Mercodilemas, mercosurpresas
A reunião de chanceleres do Mercosul começou com um um fato previsível e uma surpresa. O previsível foi a confirmação de medidas para registrar a repulsa sulamericana à ruptura institucional no Paraguai. A surpresa, a renúncia do brasileiro Samuel Pinheiro Guimarães do cargo de alto representante do Mercosul. Guimarães vinha, há algum tempo, expressando seu descontentamento com a consistência do Mercosul. O bloco sulamericano enfrenta um desafio que não é novo, mas que a crise do Paraguai mostra com toda sua crueza. O artigo é de Martín Granovsky.
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Na mesma noite, duas derrotas
Enquanto a hiper-confiante equipe da Alemanha, comandada por Joachim Löw, naufragava perante a hiper-sagaz equipe italiana, em Varsóvia, na Eurocopa 2012, uma outra hiper-confiante equipe alemã começava a naufragar perante uma outra equipe, também capitaneada por um italiano, a 1160 km. de distância, em Bruxelas. Mario Monti, apoiado por François Hollande e Mariano Rajoy, conseguiu arrancar novas concessões quanto ao tipo de ajuda e a natureza dos empréstimos de resgate, na União Europeia. O artigo é de Flávio Aguiar, direto de Berlim.
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Fantasma da fraude paira sobre eleições no México
O espectro de uma fraude paira sobre a eleição deste domingo que pode consagrar o retorno do PRI ao poder depois de 12 anos na oposição. O candidato da esquerda, Manuel López Obrador, chegou a segundo nas pesquisas por conta da péssima campanha da candidata do governista PAN, Josefina Vázquez Mota. Até cerca de um mês, Obrador ocupava o terceiro lugar. No entanto, a irrupção do movimento estudantil YO SOY 132, abertamente hostil ao candidato do PRI, modificou a ordem das preferências. O artigo é de Eduardo Febbro, direto da Cidade do México.
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Um novo Ipea
Em carta-despedida, Marcio Pochmann faz um balanço de seu mandato e agradece aos servidores, colaboradores e conselheiros do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, a governos e à sociedade, o apoio às mudanças implantadas. "Hoje, o Ipea está conectado às novas demandas do País. Para além disso, seu cabedal o credencia a mudar a realidade por meio de suas pesquisas, criando um repositório à disposição de todos os brasileiros. Um Instituto que retomou o planejamento e, ao prospectar o futuro, tornou-se um indutor do desenvolvimento brasileiro", destaca Pochmann.
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Governo aumenta crédito ao agronegócio para R$ 115 bi e reduz juros
Recursos para o Plano Agrícola e Pecuário 2012/2013 crescem 7,5%, em relação a sua versão anterior, e juros caem, seguindo "movimento que estamos vendo em toda a economia", diz Dilma. Para a senadora e presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu (PSD-TO), mais importante do que o aumento dos créditos e a diminuição dos juros é o seguro rural.
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Para ouvidora da EBC, Lei de Acesso à Informação forja nova cultura
"O Brasil regulamentou uma lei, e nós estamos com um grande desafio. Nós temos um histórico social de 'segredizar' a informação, a cultura do sigilo. E hoje nós estamos sendo desafiados a implementar uma cultura do acesso", disse Regina Lima, ouvidora da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), durante palestra sobre Acesso à Informação, realizada quarta-feira no Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro.
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Vivendo no fim dos tempos: o Apocalipse segundo Zizek
Em seu novo livro, "Vivendo no fim dos tempos" (Boitempo Editorial), Slavoj Zizek defende que o capitalismo global está se aproximando rapidamente da sua crise final. Ele identifica os quatro cavaleiros deste apocalipse: a crise ecológica, as consequências da revolução biogenética, os desequilíbrios do próprio sistema (problemas de propriedade intelectual, a luta vindoura por matérias-primas, comida e água) e o crescimento explosivo de divisões e exclusões sociais. Zizek apresenta sua obra como "parte da luta contra aqueles que estão no poder em geral, contra sua autoridade, contra a ordem global e contra a mistificação ideológica que os sustenta".
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América Latina, 50 anos depois
Em situações de crise como a do Paraguai, o Mercosul e a Unasul decidiram suspender a participação do governo golpista, em decorrência da cláusula democrática, acordada pelos governos que compõem esses organismos. Em outras, como o conflito da Colombia com o Equador e a Venezuela, o Conselho Sulamericano de Defesa encontrou a solução politica. Os tempos mudaram e os EUA têm cada vez menos voz no continente. - 28/06/2012

Blog das Frases
Samuel Pinheiro Guimarães deixa o Mercosul com uma advertência: ou muda ou fica irrelevante
Para ser o que dele se espera, uma alavanca progressista de desenvolvimento regional integrado, o Mercosul precisa enfrentar a sua hora da verdade. Essa hora é agora, no curso da maior crise capitalista desde os anos 30, que abriu brechas e desarmou interesses, colocando em xeque dogmas e forças que ordenaram a criação do bloco, em 1991, por iniciativa dos governos Menem, Collor, Rodrigues e Lacalle. - 29/06/2012

Colunistas
Enio Squeff
O fim previsível da Rio+20
Nas instituições que se dedicam a estudar as questões que mexem com a ecologia, tudo parece conduzir para que a última palavra seja, não dos ambientalistas inseridos, eventualmente, na estrutura governamental, mas dos potenciais poluidores incrustados no sistema econômico. - 28/06/2012
Paulo Kliass
Municípios: capacidade financeira e Orçamento Participativo
As importantes mudanças político-eleitorais que o Brasil experimentou na última década não foram acompanhadas de uma ampliação expressiva da experiência do Orçamento Participativo. Ainda que o modelo inicialmente adotado em Porto Alegre tenha se espalhado para outros municípios, percebe-se uma dificuldade em ampliar a sua utilização pelo País afora. - 28/06/2012
Gilberto Maringoni
A economia não é de Marte e nem a política é de Vênus
Para que serve então o discurso da cisão entre as duas áreas? Serve para tirar a economia do horizonte da disputa social. Assim, mesmo que uma força ou partido político diverso daquele que está no poder seja eleito, as mudanças pretendidas não devem alcançar o mundo da economia. - 28/06/2012

Opinião
Larissa Ramina
Rio+20: Avanços de um consenso multilateral possível
A principal conquista da Conferência foi a inclusão da questão social (na meta de erradicação da pobreza) por meio do conceito de economia verde, no espectro da proteção ambiental. Definitivamente, insere-se a questão ambiental na proteção dos direitos humanos. - 29/06/2012
Izaías Almada
Fotos, golpes, pitibuls e a realpolitik
Penso que uma aliança com o PCC de Marcola poderia também ser útil dentro da propalada realpolitik. Ou ele já está comprometido com o outro candidato? Esse jeitão de fazer política enfraquece a democracia, pois consolida em milhares de eleitores a certeza de que os políticos são todos 'farinha do mesmo saco'. - 27/06/2012

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